18 de nov. de 2011

Shows na integra!

Créditos ao Dr. Copperpot!

Silverchair @Henry Fonda Theatre (26/05/2003)
 
Setlist:

After All These Years
World Upon Your Shoulders
Emotion Sickness
Without You
Luv Your Life
Tuna In The Brine
Across The Night
The Greatest View
Ana's Song (Open Fire)
Miss You Love
The Door
Anthem For The Year 2000
Israel's Son
Asylum
The Lever

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Silverchair @Henry Fonda Theatre (27/05/2003)

Setlist:

After All These Years
World Upon Your Shoulders
Emotion Sickness
Paint Pastel Princess
Without You
Luv Your Life
Tuna in the Brine
Across the Night
The Greatest View
Ana's Song
Steam Will Rise
The Door
Anthem for the Year 2000
Israel's Son
Asylum
The Lever (Rant/Jam)

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Silverchair @ Rock Am Ring (2003)

Setlist:

Emotion Sickness
Without You
Israel's Son
Tuna In The Brine
Luv Your Life
Across The Night
The Greatest View
Ana's Song (Open Fire)
The Door
Anthem For The Year 2000
The Lever
Pre-Show Interview

13 de out. de 2011

Enfim, Daniel Johns saiu da toca!

Depois de um longo e tortuoso inverno sem atualizações significantes... Bom, não que essa seja uma notícia significante, mas, para quem não vê a carinha do Daniel Johns desde que saiu o vídeo do The Ship Song...




O artigo do jornal australiano Daily Telegraph não diz - quase -  nada que a gente não tenha postado aqui antes: que o Daniel está ocupado com o filme My Mind's Own Melody, o Ben está gravando seu disco solo e o Chris fez um passeio de moto de 5 dias pela costa leste australiana. Mas vai aí a tradução do artigo, disponível no site do Daily Telegraph

É MESMO Daniel Johns, mas não a versão pálida que nós conhecemos. 
 
Três meses após o anúncio do fim do silverchair, o rapaz de 32 anos parecia alegre ao encontrar os amigos para o almoço na semana passada. 
Estavamos curiosos para saber por onde andava o músico, mas ele está bem e feliz com o relacionamento de três anos com a modelo Louise Van Der Vorst e cheio de projetos solo por vir. 
Tirando o vício no cigarro, Johns aparentou estar saudavel e feliz enquanto abraçava um amigo na entrada do hotel Blue na última quarta feira. 
Com calças largas e blusa sem manga não esconderam que Johns está mais encorpado, evidente quando ele entrou num taxi para ir ao restaurante Spice Temple.
Fontes afirmam que o projeto mais recente de Johns, a criação da trilha sonora do curta My Mind's Own Melody, o tem deixado bastante ocupado desde maio. 
E não foi apenas Johns que se deu bem com a vida pós-Silverchair. O baixista Chris Joannou juntou-se a Merrick Watts da rádio Triple M em um passeio de moto pela costa leste na semana passada, enquanto o baterista Ben Gillies está em estúdio num projeto secreto.

30 de set. de 2011

++ Infos sobre disco solo de Ben Gillies


Ben Gillies postou recentemente em seu twitter que seu álbum solo já entrou em fase de mixagem. São 12 faixas no total. 6 delas já teriam sido mixadas. Ele também informou que Brian Bell - integrante do Weezer - colaborou no disco.

3 de ago. de 2011

Daniel Johns fala sobre Frogstomp

A entrevista a seguir é uma continuação da matéria publicada na revista da rádio Triple J, sobre os 100 melhores álbuns australianos


Silverchair


Em segundo lugar no Hottest 100 Australian Albums de todos os tempos está FROGSTOMP, o inesquecível álbum de estréia de três adolescentes de Newcastle. Você pode ler a nossa versão dos fatos sobre o álbum na edição mais recente -- mas aqui vai o que o vocalista DANIEL JOHNS lembra daquele tempo...


Daniel Johns: Eu achava que sermos descobertos tão cedo era uma maldição. Antes de eu descobrir o que era arte e o quão longe se poderia ir. Eu me sentia sobrecarregado. Mas agora, olhando pra trás, você tem que entender e aceitar. Tivemos muita sorte.

Se eu era um garoto angustiado na época? Eu era mais angustiado durante o Freak Show, foi a epítome da minha angústia (risos). A mensagem não era ser bonitinho ou legal; era expressar algo com que estávamos putos, muito embora eu tivesse vocabulário e habilidade limitados. A gente era bonitinho mesmo assim? Eu sei – havia uma dicotomia estranha, dado o contexto das músicas – o que estavamos tocando – e como éramos fisicamente. Quando vejo fotos antigas nossas eu ainda dou risada; acho muito engraçado.

Eu me considero inacreditavelmente sortudo. Exceto gravar o disco, o que é, claro, a parte mais importante, a gente não teve tanto trabalho. Não é como as bandas de hoje em dia que vão lá, gravam, tentam promover os discos, fazem tudo que se deve fazer hoje em dia. Isso foi antes dessa coisa toda de internet. Muita gente acreditava no disco, mais do que a gente naquele tempo.

John O'Donnell, Fundador da Murmur Records:
A banda era muito focada. Eles queriam que Frogstomp fosse mais pesado. Eles já tinham trabalhado com o produtor Kevin Shirley no single de Pure Massacre e adoraram. Kevin conseguiu que soasse como eles queriam e trabalhou rápido, dada a falta de atenção dos garotos. Foi uma ótima combinação.

Daniel: “Israel’s Son” foi a primeira música em que descobri o clássico truque grunge de afinar a guitarra em Ré, então é uma afinação aberta. Lembro que pensei ter descoberto o Santo Graal! Mais o que me deixou mais empolgado foi o fato da música soar com o som do Black Sabbath (risos). Fiquei muito animado com isso e mostrei ao meu pai. Eu fiquei tipo “Sim! Legal, meu pai aprova!”. Meus pais tinham um ótimo gosto musical, então, se eles fizessem referência a alguma banda que gostassem (ao comparar com as músicas do silverchair), eu sabia que estava no caminho certo.

Eu não lembro muito bem se na época era divertido. Lembro de estar sob influência de tudo o que estava acontecendo musicalmente em nosso redor; não ter nenhuma visão artística como trunfo sobre ninguém, ultrapassar alguém ou fazer uma declaração artística. Era basicamente um espelho do que eu amava na música naquele tempo.

John: Eu ia ao estúdio toda noite. Eles gravaram no grande, atualmente desativado, Festival Studios em Pyrmont, gravaram uma música por dia e terminaram em menos de duas semanas. Então eu chegava lá por volta das seis da tarde e sempre tinha alguma coisa nova e bacana pra se ouvir. Daniel, Ben [Gillies] e Chris [Joannou] estavam se divertindo, trabalhando rápido e brincando de andar nos carrinhos pelos corredores do estúdio, fazendo palhaçadas, assistindo a pornografias, estando juntos. Era tudo muito empolgante: a gente sabia que eles estavam fazendo um grande disco e canções como ‘Suicidal Dream’ e ‘Israel’s Son’ eram brilhantes.

 Kevin 'Caveman' Shirley, produtor: Honestamente, era a hora certa no lugar certo. Havia um vazio no mercado, já que não havia nada novo de bandas como Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden, as influências deles no disco. E por que eles eram tão novos e influentes, eles não tinham vergonha de copiar o estilo desses caras, mas também não havia outra opção para entrar no mercado de outra forma naquele tempo.  Então acho que foram bons o suficiente e preencheram uma lacuna. O legal foi que o Steve Harris do Iron Maiden ouviu o disco e adorou, e essa foi a razão principal por eles terem me chamado para trabalhar com eles. E minha relação com o Iron Maiden é longa – a gente fez muitos hits (e nos divertimos muito) nesses 12 anos juntos!

 John: A performance de New Race no ARIA Awards de 1996 com o Tim Rogers do You Am I na guitarra ainda é uma lembrança daquele tempo que ainda me dá arrepios. Aquilo foi inacreditável.

Daniel Johns: Foi meio que um momento “me belisca” quando tocamos na marquise do Radio City Music Hall em Nova Iorque [para o MTV Video Music Awards em setembro de 95]. Eu lembro de assistir cenas do Let it Be dos Beatles e um videoclipe do U2 lá. Lembro de pensar (perplexo), “A gente vai tocar nesse telhado pra centenas de pessoas”. Eu meio que pensei que o público tivesse sido contratado ou algo parecido. Foi um choque: eu fiquei surpreso de como parecíamos populares por lá. Foi nesse momento que a ficha caiu de que algo estava acontecendo.

Se eu vou sentir falta de tocar essas músicas? [em Maio de 2011, Silverchair anunciou um hiato por tempo indeterminado] Não, não de verdade. Eu acho que tudo é uma fase da vida, e também não é que não tivemos oportunidades de tocar tudo. É bacana ter outra coisa por um tempo. E se quisermos fazer algo no futuro – fazer um disco, fazer alguns shows – nós podemos fazer. Mas por enquanto, eu estou me concentrando em encontrar um novo ângulo e me tornar o artista que eu quero ser, em detrimento de ser apenas o vocalista do Silverchair. Há muita coisas que eu quero fazer que não estão ligadas a performance. Para mim o que importa é a música e a arte, expressão. É esse o meu futuro imediato, onde eu estou investindo.

 a matéria original foi postada no site Triple J, você pode acessar nesse endereço: http://www.abc.net.au/triplej/mag/blogs/s3274880.htm

25 de jul. de 2011

The Ship Song Project

Daniel Johns participou recentemente de um projeto especial para o Sydney Opera House. Ele juntou-se à um incrível elenco de músicos, incluindo Neil Finn, Kev Carmody, Paul Kelly, Martha Wainwright & the Australian Chamber Orchestra para interpretarem uma das mais icônicas músicas de Nick Cave, THE SHIP SONG.


Veja o making of, galeria de fotos e mais em The Ship Song Project

24 de jul. de 2011

Daniel Johns e Dollars for Collars




"Os cães sempre fizeram parte da minha família, por isso é tão angustiante ver a forma que cães de rua são abatidos em vários países do mundo. Compre uma coleira ou dez e diga aos seus amigos para doar ao "dollars for collars" hoje" 










Daniel Johns aparece na campanha Dollars for Collars, uma das causas promovidas pela WSPA, World Society for the Protection of Animals.
Não é a primeira vez que Johns usa sua imagem para promover instituições de caridade que tem como objetivo a defesa dos direitos dos animais, tendo participado das campanhas da International Fund for Animal Welfare e da Kentucky Fried Cruelty, denunciando maus tratos da rede de fast food norte americana KFC (vídeos abaixo)




 

Para quem tiver interesse em colaborar com a campanha, o site do Dogs for Collars é http://www.dollarsforcollars.org.au/ - a coleira é virtual e a doação mínima é de dez dólares australianos. 

22 de jul. de 2011

Veja o cover de Across the Night que a cantora Kimbra apresentou no APRA MUSIC AWARDS deste ano: